Olá, amigo João!
Tenho acompanhado seus artigos e percebo que você é um estudante assíduo do evengelho.
Também costumo ler um capítulo por dia e esta semana me deparei novamente com uma das mais intrigantes parábolas de Jeses, a do Mordomo Infiel. Ainda não entendi o que Jesus quis dizer com ela, especialmente nos versículos 8 e 9.
O que você diria a respeito?
Fico na escuta.
Aquele abraço e até breve!
Ramonde Andrade
raesa@ig.com.br
Palmares-PE
Lucas 16
1 E dizia também aos seus discípulos: Havia um certo homem rico, o qual tinha um mordomo; e este foi acusado perante ele de dissipar os seus bens.
2 E ele, chamando-o, disse-lhe: Que é isto que ouço de ti? Dá contas da tua mordomia, porque já não poderás ser mais meu mordomo.
3 E o mordomo disse consigo: Que farei, pois que o meu senhor me tira a mordomia? Cavar, não posso; de mendigar, tenho vergonha.
4 Eu sei o que hei de fazer, para que, quando for desapossado da mordomia, me recebam em suas casas.
5 E, chamando a si cada um dos devedores do seu senhor, disse ao primeiro: Quanto deves ao meu senhor?
6 E ele respondeu: Cem medidas de azeite. E disse-lhe: Toma a tua obrigação, e assentando-te já, escreve cinqüenta.
7 Disse depois a outro: E tu, quanto deves? E ele respondeu: Cem alqueires de trigo. E disse-lhe: Toma a tua obrigação, e escreve oitenta.
8 E louvou aquele senhor o injusto mordomo por haver procedido prudentemente, porque os filhos deste mundo são mais prudentes na sua geração do que os filhos da luz (???).
9 E eu vos digo: Granjeai amigos com as riquezas da injustiça (???); para que, quando estas vos faltarem, vos recebam eles nos tabernáculos eternos.
Tenho acompanhado seus artigos e percebo que você é um estudante assíduo do evengelho.
Também costumo ler um capítulo por dia e esta semana me deparei novamente com uma das mais intrigantes parábolas de Jeses, a do Mordomo Infiel. Ainda não entendi o que Jesus quis dizer com ela, especialmente nos versículos 8 e 9.
O que você diria a respeito?
Fico na escuta.
Aquele abraço e até breve!
Ramonde Andrade
raesa@ig.com.br
Palmares-PE
Lucas 16
1 E dizia também aos seus discípulos: Havia um certo homem rico, o qual tinha um mordomo; e este foi acusado perante ele de dissipar os seus bens.
2 E ele, chamando-o, disse-lhe: Que é isto que ouço de ti? Dá contas da tua mordomia, porque já não poderás ser mais meu mordomo.
3 E o mordomo disse consigo: Que farei, pois que o meu senhor me tira a mordomia? Cavar, não posso; de mendigar, tenho vergonha.
4 Eu sei o que hei de fazer, para que, quando for desapossado da mordomia, me recebam em suas casas.
5 E, chamando a si cada um dos devedores do seu senhor, disse ao primeiro: Quanto deves ao meu senhor?
6 E ele respondeu: Cem medidas de azeite. E disse-lhe: Toma a tua obrigação, e assentando-te já, escreve cinqüenta.
7 Disse depois a outro: E tu, quanto deves? E ele respondeu: Cem alqueires de trigo. E disse-lhe: Toma a tua obrigação, e escreve oitenta.
8 E louvou aquele senhor o injusto mordomo por haver procedido prudentemente, porque os filhos deste mundo são mais prudentes na sua geração do que os filhos da luz (???).
9 E eu vos digo: Granjeai amigos com as riquezas da injustiça (???); para que, quando estas vos faltarem, vos recebam eles nos tabernáculos eternos.
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