"O homem tem que progredir. Insulado, não lhe é isso possível, por não dispor de todas as faculdades. Falta-lhe o contacto com os outros homens. No insulamento, ele se embrutece e estiola."
"Homem nenhum possui faculdades completas. Mediante a união social é que elas umas às outras se completam, para lhe assegurarem o bem-estar e o progresso. Por isso é que, precisando uns dos outros, os homens foram feitos para viver em sociedade e não insulados."
"Homem nenhum possui faculdades completas. Mediante a união social é que elas umas às outras se completam, para lhe assegurarem o bem-estar e o progresso. Por isso é que, precisando uns dos outros, os homens foram feitos para viver em sociedade e não insulados."
O Livro dos Espíritos
Questão 768
Paris, 1857
"(...) Um outro senhor se aproximou. Tinha tudo: dinheiro, saúde, família. Mas era triste. Vivia num vazio permanente.
Chico matou a charada: - Falta ao senhor a alegria dos outros."
Chico matou a charada: - Falta ao senhor a alegria dos outros."
Marcel Souto Maior
As vidas de Chico Xavier
2ª edição revista e ampliada
São Paulo, Editora Planeta, 2003
Uso frequente do celular aumenta ansiedade e diminui felicidade de estudantes
Redação do Diário da Saúde
16/12/2013
Redação do Diário da Saúde
16/12/2013
Quanto mais usam o celular, mais ansiosos e menos felizes os estudantes se sentem.
Os telefones celulares dos alunos raramente estão fora do alcance, mesmo quando eles estão na sala de aula, na biblioteca, ou no refeitório.Mas será que o uso do telefone celular está relacionado de alguma forma com indicadores mensuráveis importantes para o sucesso do aluno, tais como as notas, seu nível de ansiedade ou seu estado geral de felicidade?
Andrew Lepp, Jacob Barkley e Aryn Karpinski, da Universidade Estadual de Kent (EUA) pesquisaram mais de 500 estudantes universitários em busca de respostas para essa pergunta.
Para isso eles registraram o uso diário de telefone celular e submeteram os estudantes a avaliações clínicas de ansiedade e indicadores geralmente usados para indicar a felicidade, ou a satisfação com a própria vida.
Finalmente, todos os participantes permitiram aos pesquisadores acessar seus registros universitários oficiais, a fim de verificar suas notas.
Avaliação crítica
Os resultados da análise mostraram que o uso do telefone celular está negativamente correlacionado com a felicidade e com as notas, e positivamente correlacionado com a ansiedade.
Em outras palavras, quanto mais usam o telefone celular, mais ansiosos e menos felizes os estudantes se sentem quando comparados a seus colegas que usam menos o telefone celular, além de tirarem notas mais baixas.
No início deste ano, a mesma equipe havia identificado uma correlação negativa entre o uso de telefone celular e a capacidade cardiorrespiratória.
Segundo os pesquisadores, tomados em conjunto, estes resultados sugerem que os alunos devem ser encorajados a monitorar o próprio uso do telefone celular, refletindo sobre o hábito de forma crítica para que ele não se torne prejudicial para seu desempenho acadêmico, para sua saúde mental e física e para o seu bem-estar geral - a sua felicidade.
Fonte: DiarioDaSaude
Todas as pessoas, uma vez ou outra, sentem culpa por alguma transgressão. Isso acontece porque nós não somos perfeitos e todos acabam quebrando a confiança de alguém ou mesmo cometendo atos danosos aos outros.
As pessoas materialistas experimentam mais estresse por conta de eventos traumáticos e são mais propensas a gastar compulsivamente por causa desses incidentes.
O papa Francisco afirmou que a Igreja Católica deve "acompanhar" os que se afastam de sua doutrina "com misericórdia" e "a partir das suas condições" reais de vida.
Depois de décadas de domínio das teorias sobre a "sobrevivência do mais forte", os cientistas parecem estar se rendendo a outras interpretações para a evolução biológica.
A felicidade neste mundo é relativa à posição de cada um. O que basta para a felicidade de um, constitui a desgraça de outro. Haverá, contudo, alguma medida de felicidade comum a todos os homens?
A pobreza e as preocupações que a acompanham consomem tanta energia mental que os pobres têm pouco espaço em seus cérebros para qualquer outra coisa.
É importante ressaltar que os pesquisadores não encontraram nenhuma evidência de que interagir diretamente com outras pessoas via telefone ou face-a-face tenham influenciado negativamente o bem-estar.
Outro estudo recente defende a sobrevivência do mais bondoso, em contraste com o "cada um por si" de várias interpretações da teoria da evolução pela seleção natural.
O professor Edward Cocking garante que as plantas não são geneticamente modificadas, apenas se utilizam de uma relação simbiótica com uma bactéria natural.
Os sofrimentos deste mundo são, algumas vezes, independentes de nós, mas muitos são as conseqüências de nossa vontade. Que se remonte à fonte e ver-se-á que o maior número é a conseqüência de causas que poderíamos evitar. Quantos males, quantas enfermidades, o homem deve aos excessos, à sua ambição, às suas paixões, em uma palavra! O homem que houvesse sempre vivido sobriamente, que não houvesse abusado de nada, que houvesse sempre sido simples em seus gostos, modesto em seus desejos, se pouparia de muitas tributações. Ocorre o mesmo com o Espírito: os sofrimentos que suporta são sempre a conseqüência da maneira com a qual viveu na Terra; não terá mais, sem dúvida, a gota e os reumatismos, mas terá outros sofrimentos que não valem mais. Vimos que esses sofrimentos são o resultado de laços que ainda existem entre ele e a matéria; que quanto mais desligado da matéria, dito de outro modo, quanto mais desmaterializado, menos tem sensações penosas; ora, dele depende se livrar dessa influência, desde esta vida; tem o seu livre arbítrio e, por conseqüência, a escolha entre fazer ou não fazer: que dome suas paixões animais, que não tenha ódio, nem inveja, nem ciúme, nem orgulho; que não seja dominado pelo egoísmo, que purifique sua alma pelos bons sentimentos, que faça o bem, que dê às coisas deste mundo a importância que elas merecem, então, mesmo sob seu envoltório corporal, está já depurado, e já desligado da matéria, e quando deixa esse envoltório, dele não sofre mais a influência; os sofrimentos físicos que experimenta não lhe deixam nenhuma lembrança penosa; dele não lhe resta nenhuma impressão desagradável, porque não afetaram senão o corpo e não o Espírito; é feliz de estar livre dele, e a calma de sua consciência o livra de todo sofrimento moral. Disso interrogamos milhares, tendo pertencido a todas as classes da sociedade, a todas as posições sociais; estudamo-los em todos os períodos de sua vida espírita, desde o instante em que deixaram seus corpos; nós os seguimos passo a passo, nessa vida de além-túmulo, para observar as mudanças que se operaram neles, em suas idéias, em suas sensações, e sob esse aspecto os homens mais vulgares não foram os que nos forneceram os objetos de estudo menos preciosos. Ora, vimos sempre que os sofrimentos estão em relação com a conduta, da qual sofrem as conseqüências, e que essa nova existência é a fonte de uma felicidade inefável para aqueles que seguiram o bom caminho; donde se segue que aqueles que sofrem, é porque o quiseram, e não devem disso culpar senão a si mesmos, tão bem no outro mundo quanto neste.
O professor Javier Naranjo diz que o respeito à voz das crianças também é parte do sucesso do livro.