"O homem tem que progredir. Insulado, não lhe é isso possível, por não dispor de todas as faculdades. Falta-lhe o contacto com os outros homens. No insulamento, ele se embrutece e estiola."
"Homem nenhum possui faculdades completas. Mediante a união social é que elas umas às outras se completam, para lhe assegurarem o bem-estar e o progresso. Por isso é que, precisando uns dos outros, os homens foram feitos para viver em sociedade e não insulados."
O Livro dos Espíritos
Questão 768
Paris, 1857
"Homem nenhum possui faculdades completas. Mediante a união social é que elas umas às outras se completam, para lhe assegurarem o bem-estar e o progresso. Por isso é que, precisando uns dos outros, os homens foram feitos para viver em sociedade e não insulados."
O Livro dos Espíritos
Questão 768
Paris, 1857
Facebook torna pessoas menos felizes, diz estudo
Baseado em artigo de Diane Swanbrow - Umich
15/08/2013
O Facebook ajuda as pessoas a se sentirem mais conectadas, mas isso não significa necessariamente torná-los mais felizes.
Baseado em artigo de Diane Swanbrow - Umich
15/08/2013
O Facebook ajuda as pessoas a se sentirem mais conectadas, mas isso não significa necessariamente torná-los mais felizes.
Na verdade, o uso do Facebook prediz um declínio no bem-estar do usuário, segundo o primeiro estudo publicado a examinar a influência do Facebook sobre a felicidade e a satisfação das pessoas - o que já havia sido mostrado é que, quanto mais amigos no Facebook, maior é o estresse.
Os cientistas da Universidade de Michigan (EUA) publicaram seus resultados na revista científica PLoS ONE.
"Na aparência, o Facebook fornece um recurso inestimável para preencher a necessidade humana básica de conexão social", disse Ethan Kross, autor principal do artigo. "Mas, ao invés de melhorar o bem-estar, descobrimos que o uso de Facebook prevê o resultado oposto - ele mina o bem-estar."
"Este é um resultado de extrema importância porque vai ao cerne da influência que as redes sociais podem ter na vida das pessoas", disse John Jonides, outro autor do estudo.
Facebook e felicidade
Os pesquisadores avaliaram adultos jovens, que são o principal público do Facebook. Todos tinham contas no Facebook e podiam acessá-lo por seus telefones inteligentes.
Eles usaram o Método da Amostragem da Experiência (MAE) - uma das técnicas mais confiáveis para medir como as pessoas pensam, sentem e se comportam de momento a momento em suas vidas diárias - para avaliar o seu bem-estar subjetivo ao postar mensagens na rede social em momentos aleatórios, cinco vezes por dia, durante duas semanas.
A principal conclusão é que, quanto mais as pessoas usaram o Facebook durante um período de tempo, pior elas se sentiam posteriormente.
Os autores também pediram aos voluntários para avaliar o seu nível de satisfação com a vida no início e no final do estudo.
Eles descobriram que, quanto mais os participantes usaram o Facebook durante o período de estudo de duas semanas, mais seus níveis de satisfação com a vida diminuíram no mesmo período.
Interação face-a-face aumenta felicidade
É importante ressaltar que os pesquisadores não encontraram nenhuma evidência de que interagir diretamente com outras pessoas via telefone ou face-a-face tenham influenciado negativamente o bem-estar.
Em vez disso, eles descobriram que as interações diretas com outras pessoas levaram os voluntários a se sentirem melhor ao longo do tempo.
Os pesquisadores também não encontraram nenhuma evidência para duas possíveis explicações alternativas para a constatação de que o Facebook mina a felicidade.
A primeira é que as pessoas não eram mais propensas a usar o Facebook quando estavam se sentindo mal.
A segunda é que, embora as pessoas se mostrassem mais propensas a usar o Facebook quando estavam sós, a solidão e o uso do Facebook funcionaram como preditores independentes de quanto os participantes posteriormente se sentiam felizes, ou seja, as duas coisas não apontavam para os mesmos resultados.
Fonte: DiarioDaSaude
Quanto mais amigos no Facebook, maior é o estresse
Redação do Diário da Saúde
04/01/2013
Gente demais
Redação do Diário da Saúde
04/01/2013
Gente demais
Ter um grande número de amigos no Facebook pode inchar o seu ego.
Mas pode inflar ainda mais o seu estresse.
Um relatório compilado por pesquisadores da Universidade de Edimburgo (Escócia) mostra que, quanto maior é o grupo de amigos de um usuário do Facebook, maior é o estresse da pessoa.
Em particular, ter pessoas de idades muito diferentes em sua lista de amigos aumenta a possibilidade de estresse.
Conflito de gerações
O estresse surge quando um usuário apresenta um lado de si mesmo que é inaceitável para alguns de seus amigos online, tais como xingamentos, posturas excessivamente atrevidas ou relatos de beber ou fumar.
Isso pode se chocar com as expectativas dos amigos, sobretudo chefes, colegas de trabalho, pais ou outros membros da família.
Esses choques aumentam o estresse do usuário, provavelmente por causa das preocupações com o que esses amigos poderão achar de suas "posturas mais audazes".
Mantendo o "ex"
Os pesquisadores identificaram sete diferentes círculos sociais entre os amigos no Facebook.
Os mais comuns são amigos da vida real (97% das pessoas os adicionam como amigos online), seguidos por família (81%), irmãos (80%), amigos de amigos (69%) e colegas (65%).
Uma curiosidade inédita é que as pessoas costumam adicionar mais os seus "ex" do que os seus atuais parceiros - somente 56% dos usuários são amigos online dos namorados ou esposa/marido, mas 64% deles têm os "ex" em suas listas de amigos.
Fonte: DiarioDaSaude
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