"Não necessitam de médico os sãos, mas sim os enfermos.
Ide, pois, e aprendei o que significa: Misericórdia quero, e não sacrifícios.
(...) se vós soubésseis o que significa (...), não condenaríeis os inocentes.
Porque eu não vim chamar justos, mas pecadores.
Mas ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas!
porque fechais aos homens o reino dos céus;
pois nem vós entrais, nem aos que entrariam permitis entrar.
Ide, pois, e aprendei o que significa: Misericórdia quero, e não sacrifícios.
(...) se vós soubésseis o que significa (...), não condenaríeis os inocentes.
Porque eu não vim chamar justos, mas pecadores.
Mas ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas!
porque fechais aos homens o reino dos céus;
pois nem vós entrais, nem aos que entrariam permitis entrar.
porque (...) tendes omitido o que há de mais importante na lei, a saber,
a justiça, a misericórdia e a fé (...)"
Mateus, capítulos 9, 12 e 23
a justiça, a misericórdia e a fé (...)"
Mateus, capítulos 9, 12 e 23
Papa diz que Igreja Católica fala demais em homossexualidade e aborto
Com Agências de Notícias
19/09/2013
O papa Francisco afirmou que a Igreja Católica deve "acompanhar" os que se afastam de sua doutrina "com misericórdia" e "a partir das suas condições" reais de vida.
Com Agências de Notícias
19/09/2013
O papa Francisco afirmou que a Igreja Católica deve "acompanhar" os que se afastam de sua doutrina "com misericórdia" e "a partir das suas condições" reais de vida.
Na longa entrevista, em italiano, à revista jesuíta Civiltà Cattolica, o papa também mencionou a questão do aborto, dizendo que se uma mulher interrompe a gravidez, fato que "pesa muito" e do qual ela está "sinceramente arrependida", o seu ato deve ser perdoado.
"O confessionário não é uma câmara de tortura, mas um lugar de misericórdia", acrescentou na entrevista.
O papa Francisco explicou que a Igreja "não pode insistir apenas sobre as questões relacionadas com o aborto, o casamento homossexual e o uso de métodos contraceptivos", assuntos sobre os quais a Igreja estaria "insistindo demais".
Ele advertiu que a estrutura moral da igreja pode cair como "um castelo de cartas" a não ser que se promova "um novo equilíbrio".
"Não podemos insistir (em falar) apenas nas questões relacionadas ao aborto, ao casamento gay e ao uso de métodos contraceptivos. Isso não é possível. Os ensinamentos da Igreja sobre isso são claros, e eu sou um filho da igreja, mas não é necessário que eu fale disso o tempo todo."
"A igreja não pode ficar obcecada com a transmissão de um conjunto desarticulado de doutrinas sendo impostas insistentemente", prosseguiu o papa. "Temos de encontrar um novo equilíbrio, ou até mesmo a estrutura moral da igreja pode cair como um castelo de cartas, perdendo o frescor e a fragrância do Evangelho."
"A igreja em que devemos pensar é a que é a casa de todos, e não uma pequena capela onde cabe apenas um pequeno grupo de pessoas selecionadas. Não podemos reduzir o âmago da igreja a um ninho que proteja nossa mediocridade."
Esta visão está em flagrante contraste com as prioridades de seus antecessores, João Paulo 2º e Bento 16, que viam a chamada doutrina como o guia maior para o clero.
Francisco afirmou que regras demais podem fazer com que a Igreja Católica perca seu propósito.
"É inútil perguntar a uma pessoa seriamente ferida se ela sofre de colesterol alto", afirmou. "Temos que curar suas feridas. E depois podemos falar do resto."
Fonte: DiarioDaSaude
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