terça-feira, 1 de junho de 2010

Meia Verdade

É uma pena que o médico abaixo tenha se limitado a usar uma máquina de eltroencefalograma, sem consultar os trabalhos de seus colegas pesquisadores Raymond Moody Jr e Elisabeth Kübler-Ross, que relatam casos em que pacientes descrevem detalhes de tudo o que se passava no quarto enquanto estavam inconsientes. Inclusive um que, logo ao despertar, informou ao cirurgião a localização exata de um instrumento cirúrgico que havia caído da bandeja durante a operação, sem que ninguém da equipe tivesse percebido. Detalhes cruciais como este, jamais captados por aparelhos, são tendenciosamente ignorados quando a intenção é apenas NEGAR.
 
Ramon de Andrade
Palmares-PE


 
Ciência
Médico explica experiência de quase-morte
 
Paula Rothman, de INFO Online
Segunda-feira, 31 de maio de 2010 - 10h46
 
Médico acredita ter encontrado a explicação para os relatos de pessoas que passaram por experiências de quase-morte.
 
Dr Lakhmir Chawla, da Universidade George Washington, nos Estados Unidos, notou a existência de um aumento na atividade cerebral dos pacientes pouco antes deles falecerem – o que é causado pela liberação de energia do cérebro quando ele fica sem oxigênio.
 
Isso explicaria, por exemplo, porque algumas pessoas que acordam após momentos de aparente morte descrevem luzes, sensações e visões.
 
Em um trabalho publicado no Journal of Palliative Medicine, o médico defende que essas sensações têm uma explicação biológica ao invés de mística ou metafísica.
 
Em um estudo conduzido no hospital da universidade, Dr Chawla e sua equipe usaram um eletroencefalograma para monitorar pacientes. O objetivo inicial da pesquisa era observar se os pacientes que sofriam de doenças terminais, como câncer, ou problemas crônicos, por exemplo, no coração, estavam suficientemente sedados para não sentirem dor.
 
No entanto, o aparelho constatou que momentos antes da morte os pacientes passavam por uma explosão de atividade no cérebro que durava de 30 segundos a três minutos. A atividade era similar à de pessoas completamente conscientes, mesmo que os pacientes parecessem adormecidos e não tivessem pulso. Pouco depois do aumento, eles foram declarados mortos.
 
Os médicos acreditam que, com a saída do sangue e a diminuição dos níveis de oxigênio, as células disparam um último impulso elétrico. Ele começa em uma parte do cérebro e se espalha em cascata, gerando uma rajada de atividade cerebral pouco antes da morte. Caso alguém passe por essa experiência mas acabe sobrevivendo, isso poderia explicar as experiências conhecidas como "quase morte" – como flutuar sobre o corpo, enxergar uma luz, ouvir coisas, etc...

Fonte: Info

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