quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Meu Pedido de Natal...


Queridos amigos, bom dia.

 

Minha mensagem de natal este ano vai ser mais um pedido do que uma mensagem; porque quero humildemente solicitar a todos que avaliemos em nossas mentes e corações o real significado desta época de Paz e Renovação.

 

Pousemos um pouco nossas mentes atarefadas em reflexão e acompanhemos os passos daquele que veio em missão especial nos ensinar o caminho para o Pai.

 

Lembremos do perdão que Jesus nos doou, mesmo estando pregado na cruz e sangrando até a morte, com sua mãe em lágrimas aos seus pés e a turba gritando "salva-te!" em vozes repletas de ironia;

 

Lembremos da expressão de compreensão em seus olhos quando do povo que o aclamava há poucos dias, e aos quais ele havia curado feridas, doenças e almas, se ouvia em altos brados o nome "Barrabás – queremos Barrabás";

 

Lembremos de sua coragem quando sendo aprisionado por soldados em um jardim repleto de oliveiras, enfrenta a situação de cabeça erguida e coração tranqüilo e segue, pacífico e pacificador, ensinando ainda que aquele que usa de violência recebe-a de volta, pois tal é a lei;

 

Lembremos do Mestre dividindo o pão com seus semelhantes, ensinando as últimas lições ou  lavando seus pés em exemplos sublimes de fraternidade, humildade e amorosa servidão, deixando para nós a trilha de pegadas a seguir na areia de nossas vidas;

 

Lembremos da expressão em seus olhos quando, de cabeça baixa, entristecido com as ilusões do mundo, adentrava montado sobre uma jumenta na cidade de Jerusalém, aclamado por um povo escravizado que desejava um rei de lutas e exércitos, sem compreender o presente que trazia aquele mestre da paz;

 

Lembremos do amor que doava em palavras, curas e milagres espetaculares que ficaram para sempre marcados na história de todas as épocas e que chegam até nos hoje como cânticos de esperança no porvir;

 

Lembremos da sabedoria de suas palavras quando num sermão, em um monte qualquer, falou a todos que os seguiam e explicou, como ninguém, o caminho para a felicidade e o amor ao próximo;

 

Lembremos da inteligência deste homem quando, aos 12 anos, surpreendeu os sábios que passaram toda sua vida estudando as escrituras e não tinham ainda a capacidade de explicá-las com autoridade, pois Ele as vivenciava e dividia, ali, com os que não temos ainda, a sua experiência de amor;

 

Porém lembremos, especialmente nesta época, daquela mulher que acompanhou todos estes passos e conheceu todos os sentimentos de amor e de dor que uma mãe pode sentir. Lembremos da dedicação, resignação, sabedoria e força daquela que acompanhava o homem que, enquanto  todos aclamavam como "filho de Deus", era para ela "seu filho".

 

Lembremos, finalmente, da emoção que esta mulher sentiu durante os momentos em que, acolhido no seu colo de mãe, ela olhava para o bebê que buscava seu seio e pensava: Nasceu meu filho. Nasceu  Jesus!

 

E assim, seguindo estes exemplos de amor e dedicação, deixemos os sentimentos menos equilibrados de lado e permitamos que Ele nasça em nossos corações a partir de hoje e para sempre, nos preenchendo com seu amor e força para que possamos ter a inspiração para realizar um amanhã melhor.

 

Depende de nós; de cada um de nós.

 

Um natal imenso de felicidade e um Ano Novo repleto de realizações.

 

Paz com todos.



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   João Batista Sobrinho
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segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

UNIVERSALIDADES

504. Podemos sempre saber o nome do nosso Espírito protetor ou anjo de guarda?
– Como quereis saber nomes que não existem para vós? Acreditais que haverá entre os Espíritos somente aqueles que conhecestes?
 
504a. Como, então, invocá-lo se não o conhecemos?
Dai-lhe o nome que quiserdes, de um Espírito Superior pelo qual tendes simpatia ou veneração; vosso Espírito protetor atenderá ao chamado; todos os bons Espíritos são irmãos e se assistem entre si.
 
Allan Kardec

 
"Há muita ajuda à vossa volta, tendes apenas de a pedir e ela virá ter convosco. Usem nomes se desejarem tais como o vosso Anjo ou Mestre favorito, porque podeis estar certos que ele receberá o vosso pedido. Permitam que a resposta se manifeste e não insistam para que isso aconteça de uma maneira especial. Podeis não saber, necessariamente, o que é melhor para vós. (...) Os vossos Guias fazem pequenos milagres para vos manter onde necessitais estar para ter as experiências que escolhestes. Por exemplo, podeis sentir que escolheram o vosso companheiro por acaso, bem Queridos, um passo tão importante na vossa vida foi completamente organizado."
 
 

 
 

domingo, 20 de dezembro de 2009

MUITO ALÉM DA FÉ

Especial
Por que ler a Bíblia é essencial para entender o mundo em que vivemos
18 de dezembro de 2009

"No sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia, chamada Nazaré, a uma virgem desposada com um varão chamado José, da casa de Davi; e o nome da virgem era Maria. Entrando onde ela estava, disse-lhe: 'Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo!'. Ela ficou intrigada com essa palavra e pôs-se a pensar qual seria o significado da saudação. O Anjo, porém, acrescentou: 'Não temas, Maria! Encontraste graça junto de Deus. Eis que conceberás no teu seio e darás à luz um filho, e tu o chamarás com o nome de Jesus. Ele será grande, será chamado o Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai; ele reinará na casa de Jacó para sempre, e o seu reinado não terá fim'. (...) Disse então Maria: 'Eu sou a serva do Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra!'. E o Anjo a deixou."
 
Extraída do Evangelho de São Lucas, a passagem acima é uma das mais belas e conhecidas daquele que é, por sua vez, o livro mais lido e célebre de todos os tempos - a Bíblia. Só nessa pequena passagem, tem-se uma síntese de uma questão que está no centro da Bíblia. Como, afinal, esse livro escrito no decorrer de mais de 1.000 anos deve ser lido? Como uma transcrição direta da palavra de Deus, segundo creem tantos? Como um livro histórico, tão somente? Ou, conforme querem outros, como uma ferramenta que grupos diversos podem manejar na busca por poder e supremacia? Seria possível imaginar que, passadas dezenas de séculos do advento desse livro, tais questões não mais teriam lugar no mundo moderno. Sucede exatamente o contrário. A religião nunca deixou de ser força motriz dos rumos da história do homem, tampouco fonte de tensão. E, na última década em especial, ela ressurgiu com efeito redobrado no centro do cenário político global. De onde ler a Bíblia - e entender como ler a Bíblia - não é nem de longe um conhecimento periférico na vida do século XXI.
 
Muitos estudiosos se dedicam a mostrar como a forma, o estilo e a escolha de palavras são decisivos no que a Bíblia diz. E mais essencial ainda é o contexto em que ela diz o que diz. O judaísmo e seu descendente (e dissidente), o cristianismo, são fundamentalmente religiões narrativas - muito mais do que qualquer outra das grandes religiões, monoteístas ou não. Vem daí muito da força e da influência sem paralelo da Bíblia sobre o pensamento de uma parcela grande da humanidade, aquela abrangida no que se costuma chamar de civilização judaico-cristã: sem que se faça aqui nenhum julgamento, de natureza alguma, sobre o papel de cada uma das religiões na história dos homens, é um fato da ciência sociopolítica que o judaísmo e o cristianismo tiveram um impacto ilimitado nos rumos dessa história.
 
Porque contam, entre todas as fés, com o mais extenso, detalhado, profundo e variegado plano jamais disposto para os seguidores de uma divindade, do surgimento do mundo ao seu fim, ou sua transmutação total no reino de Deus: a Bíblia, um conjunto vasto não apenas de ensinamentos, ditames e reflexões, mas de histórias arraigadas em nossa cultura. Para ateus e agnósticos, essa é uma razão para ler a Bíblia: para descobrir por que mesmo quem não crê compartilha a mesma herança que os que creem. É como se a Bíblia e a tradição que ela carrega fossem, enfim, o DNA da civilização ocidental: crer ou não crer corresponde àquela porcentagem infinitesimal de diferenças genéticas que nos separam - todo o resto, ou 99% dos genes, são comuns a todos nós.
 
Fonte: Veja

TUDO IGUAL EM COMPENHAGUE

"Ramon, Não sou um cara muito POLITICO de estar opinando estas pautas, mas em uma reportagem em que foi mencionada que este encontro não chegaria a um ponto em comum, fiquei indignado, achei um absurdo. Me senti tão lesado, pois como é que tantos países gastam uma fortuna para se encontra e não chegam a nenhuma conclusão?? (...) Se este negocio de aquecimento global é realmente verdade... e que há medidas necessárias para que haja uma correção atmosférica, vamos fazer esta (...) Se este encontro não levar a nada vai ser pior do que as pizzas políticas Brasileiras, pois já que estes porras (politicos) não fossem para este encontro e direcionassem o dinheiro gasto pelo menos para diminuir a fome em países subdesenvolvidos, pelo menos conseguiriamos resolver problemas ddo agora... Opinião própria: O aquecimento global é uma ferramenta para abafar a crise economica mundial e ta dando certo... Daqui a um pouco vão criar bichinho, ursinho e outras lembrancinhas para verder e agente gardar de lembrança. É realmente um circo. Atc Matheus Sobral"

 
"Grande Ramon, Não sou muito de política, como o amigo pacheco, mas acredito que a improdutividade do encontro vem de um sentimento antigo e muito conhecido de todos nós: o egoísmo. Na minha visão, para que pudesse tentar se resolver este problema ecológico,  os países que mais contribuem para apoluição deveriam, entre outras medidas, baixar o seu nível de consumismo, diminuir sua "qualidade" de vida, criar desemprego fechando alguns pontos de maior preuízo, investir no reaproveitamento de áreas destinadas a condomínios de luxo e lazer, enfim, mudar drasticamente o seu modo de vida luxuoso e sedentário para um modo mais "ecologicamente correto". Esta decisão não agrada às pessoas as quais elas afetam, por este motivo desagradam também aos seus líderes(que desejam continuar líderes), e por este motivo ninguém está disposto a fazer o sacrifício que deve para tentar restaurar um pouco do equilíbrio de nossa tão sofrida Terra; ninguém quer mexer no seu modo confortável e consumista te vida, entende o meu ponto de vista? Por este motivo o Obama tem se mostrado cada vez menos aquela esperança que se achava que ele era e, também por isso, qualquer encontro que se faça nunca vai dar certo: ainda somos egoístas demais para pensarmos nos outros e no futuro. Paz contigo. João."

 
Fala, garoto!
 
De fato, somos tão insensíveis que precisamos do sofrimento e da dor para despertar (lentamente) nossa sensibilidade. As riquezas do mundo são concentradas por poucos e os prejuízos repartidos entre muitos, justamente entre os que não participam da divisão das riquezas.
 
Algumas certezas me conformtam em meio a toda essa indiferença:
 
1. O homem não tem o poder de destruir a Terra. Ele pode destruir a maior parte das formas de vida na Terra, inclusive a sua própria, mas não pode destruir completamente a vida, pois as mais resistentes sobreviveriam, muito menos o planeta todo, que após a extinção da raça humana daria um suspiro aliviado, se recuperaria e retomaria seu curso, como aconteceu cinco vezes na história natural.
 
2. Estamos grudados num grão de poeira flutuante no universo, de tão bonzinhos que somos, e por mais desatinos que cometamos jamais causaremos qualquer incômodo na ordem geral. Em escala universal, os prejuízos são desprezíveis, ficando restritos à nossa própria espécie e a algumas outras mais próximas e dependentes de nosso comportamento. Ou seja, somo micróbios universais capazes de destruir pouco além de a si próprios.
 
Com os avanços dos estudos sobre Marte, surgiu inclusive a hipótese de sermos uma espécie resultante de uma migração biológica de formas de vida que já existiram naquele planeta, que ainda contém água, já teve rios, lagos, atmosfera e talvez até vegetação. Alguns vão um pouco além e falam da extinção de uma civilização marciana predatória e suicida, que exauriu os recursos naturais do plantela, causando sua desertificação completa, deixando-o como o conhecemos hoje. Algumas edificações geométricas encontradas na superfície, impossíveis de serem produzidas pela natureza, reforçam essa tese. A má fama do planeta na cultura universal (o Deus da Guerra, o Pequeno Maligno, invasões marcianas, etc.) também. Então, é até possível que a Terra seja uma segunda chance que a gente não esteja aproveitando muito bem... Seja qual for o fim dessa história, um dia saberemos.
 
Ainda bem que o Universo é bem grande e nosso alcance bem pequeno. Por isso estamos internados aqui: não temos maturidade suficiente para usufruir de mais do que isso. Mas teremos tantas chances em quantos planetas precisarmos para amadurecer. Como respondeu Chico, perguntado o que aconteceria se destruíssemos a vida na Terra numa guerra nuclear: "Deus arruma outro lugar pra gente morar".
 
Aquele abraço!
 
Ramon de Andrade
raesa@ig.com.br
Palmares-PE

sábado, 19 de dezembro de 2009

DEPRESSÃO NATALINA

Exclusivo VEJA.com | Saúde

'Deprê' de fim de ano? Saiba como combater

18 de dezembro de 2009
Por Natalia Cuminale
 
John Lennon iniciou uma canção famosa da sua fase pós-Beatles com o seguinte verso: "Então é Natal / E o que você tem feito?" (Merry Christmans - War Is Over). É uma pergunta desconcertante para uma época do ano que pretende reunir e pacificar, e nos coloca diante de reflexões existenciais sobre vitórias e fracassos pessoais. Segundo especialistas ouvidos por VEJA.com, o período de Festas tem, de fato, esse poder. Em outras palavras: ao invés de encerrar uma noite de celebração abraçada a parentes e amigos queridos, muita gente termina agarrada à tristeza e auto-comiseração.

"É uma época de cobranças, em que fazemos balanços do que foi conquistado. E isso pode trazer sentimentos de fracasso, baixa autoestima e desesperança", explica Acioly Lacerda, psiquiatra da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Ele acrescenta que constatações clínicas revelam aumento de casos de depressão e tristeza nessa fase do ano. "As Festas podem funcionar como um gatilho para quem tem pré-disposição à depressão", completa o psiquiatra Ricardo Moreno, da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).
 
Pular sete ondinhas na praia ou comer lentilha podem não resolver toda a questão. Mas os especialistas acreditam que há maneiras de combater a eventual "deprê de fim de ano".
 
Em primeiro lugar, é aconselhável evitar o rigor excessivo consigo mesmo, além de relativizar os acontecimentos recentes. "Ao invés de fazer uma lista das coisas ruins que ocorreram no ano, enumere as boas", diz Moreno. O segundo passo é lembrar o quanto se é querido pelas pessoas mais próximas - as que realmente importam. Isso ajuda a elevar a autoestima.
 
Um terceira dica do psiquiatra: as Festas são um momento propício para tentar resolver conflitos com familiares e amigos. "É uma ocasião em que as pessoas estão abertas para ouvir, perdoar e restabelecer vínculos afetivos", diz Moreno. "Esse sentimento gregário é inconsciente, mas é o verdadeiro espírito de Natal."
 
Os especialistas advertem também que é preciso tomar cuidados ao se olhar para o futuro, para o Ano Novo que chega. Isso vale especialmente para aquelas pessoas que planejam uma "revolução" a cada Réveillon. "Essa data não deve ser encarada como um marco para uma vida nova, pois isso gera um clima de euforia e ansiedade", aconselha Lacerda.
 
Nesse sentido, é de grande ajuda não estabelecer metas inatingíveis e prazos para a mudança - o que pode criar ambientes favoráveis à depressão. Ou seja, risque da lista de metas a ideia de perder vinte quilos, comprar a casa dos sonhos ou ser promovido a presidente da empresa se não há chances de isso acontecer. "Ter metas é bom, desde que elas sejam alcançáveis. É preciso adequar os desejos às possibilidades", afirma a psicanalista Dorli Kamkhagi, especialista em estudos do envelhecimento.
 
Por fim, pode-se voltar à canção de Lennon. Logo após o trecho citado na abertura desta reportagem, ele emendou: "Outro ano se encerrou/ E um novo acaba de começar." Ou seja: a despeito de nossos eventuais fracassos passados, uma nova etapa, uma nova oportunidade se abre à nossa frente.
 
Fonte: Veja

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Doutor Salomão


Uma mulher chega apavorada  no consultório de seu ginecologista e diz:

- Doutor, o senhor terá  que me ajudar num problema muito sério. Este meu bebê ainda não  completou um ano e já estou grávida novamente. Não quero filhos em  tão curto espaço de tempo, mas num espaço grande entre um e outro...

O médico então perguntou:
-Muito bem.. O que a senhora quer que eu  faça?

A mulher respondeu:
-Desejo interromper esta gravidez e conto com a sua ajuda.

O médico  então pensou um pouco e depois de algum tempo em silêncio disse para  a mulher: -Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema.  E é menos perigoso para a senhora.

A mulher sorriu, acreditando que o  médico aceitaria seu pedido. Ele então completou:

Veja bem minha  senhora, para não ter que ficar com dois bebês de uma vez, em tão  curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços.  Assim, a senhora poderá descansar para ter o outro, terá um período  de descanso até o outro nascer. Se vamos matar, não há diferença  entre um e outro. Até porque sacrificar este que a senhora tem nos  braços é mais fácil, pois a senhora não correrá nenhum risco...

A  mulher apavorou-se e disse:

-Não doutor! Que horror! Matar um criança  é um crime.

-Também acho minha senhora, mas me pareceu tão convencida  disso, que por um momento pensei em ajudá-la.

O médico  sorriu e, depois de algumas considerações, viu que a sua lição surtira efeito. Convenceu a mãe que não há menor diferença entre  matar a criança que nasceu e matar uma ainda por nascer, mas já viva  no seio materno.

O CRIME É EXATAMENTE O MESMO!!!